domingo, 19 de setembro de 2010

The Last Guardian

"The Last Guardian" é o terceiro título da aclamada equipe Team Ico, dirigida por Fumito Ueda e responsável pelos games "ICO" e "Shadow of the Colossus", considerados duas obras-primas no PlayStation 2.

O jogo mostra a relação de um jovem garoto com uma bizarra e gigantesca criatura, que se torna mais profunda à medida em que viajam por um mundo hostil. Essa ligação afetiva é um elemento-chave na narrativa, característica essa também presente nos dois títulos anteriores com os personagens principais e outros seres.

A criatura, uma espécie de pássaro-gato, é conhecida pelo nome de Trico e é temida por ser um devoradora de pessoas, algo que não assusta o jovem que desenvolve uma amizade com o ser alado. Porém, o início da relação entre eles não será fácil, com Trico agindo de forma hostil com o protagonista, que deve ganhar a sua confiança brincando e o alimentando. Uma vez feito o elo, a dupla deverá se ajudar para resolver diversos quebra-cabeças e alcançar as áreas de difícil acesso.

Segundo a equipe de produção, o jogo utiliza um novo motor de física integrado nas animações dos cenários e nos personagens, principalmente em Trico, com o objetivo de tornar tudo mais fluido e real, aliados a um visual fantástico e uma apresentação recheada de detalhes artísticos. A trilha sonora também promete ser bastante emotiva e envolvente, para criar a atmosfera perfeita para o desenrolar da aventura.

Sobre a mecânica do jogo, ela vai manter alguns elementos vistos nos títulos anteriores, como a habilidade do protagonista de saltar e agarrar em beiradas.

O menino que acompanha o grande ser alado era originalmente uma garota, mas a equipe decidiu mudar pois haveria muitos saltos e escaladas no jogo, o que ficaria pouco convincente para uma delicada garotinha.
Font Uol

Spider-Man: Shattered Dimensions


Saltando e balançando entre os prédios de Nova York o Homem-Aranha luta contra o crime, não importa a época, seja nos anos 30, 2000 ou 2099 - ele estará lá para salvar a vizinhança. Em "Spider-Man: Shattered Dimensions" são quatro heróis que chegam para salvar o dia de um terrível vilão superpoderoso.


A história conta que o vilão Mystério encontra um objeto mágico conhecido como "Tablet of Order and Chaos" que tem o poder de alterar a realidade.

Assim que o vilão coloca as mãos nele, o Homem-Aranha aparece e tenta impedir que o ilusionista o use para o mal, mas no calor do combate o artefato se despedaça e é espalhado por diversos universos paralelos. Isso chama a atenção de Madame Teia, que entra em contato com quatro versões do herói para encontrar as peças e restaurar a placa.

Quatro vezes Aranha

No lugar de usar apenas um herói, a Beenox resolveu arriscar: o jogador controla quatro versões diferentes do Homen-Aranha que encaram a missão de resgatar as peças do artefato. O atual, conhecido como Amazing; um dos anos 30, baseado na minissérie Noir; o de um futuro possível, no ano 2099, e o de uma realidade alternativa, da série Ultimate. Todos muito similares e, ao mesmo tempo, bem diferentes, dando mais variedade para o usuário.

Mesmo tendo pontos em comum, como combos, disparos de teia e afins, os heróis têm animações, dubladores e até mesmo poderes diferentes. No caso do Aranha Ultimate, que usa o uniforme negro, seu diferencial é o uso do recurso Rage, que facilita a luta contra vários inimigos simultâneos. Miguel O'Hara, do ano 2099, tem a visão acelerada, o que o permite esquivar dos ataques dos seus oponentes. Noir é o mais diferente, lembrando o estilo do game "Batman: Arkham Asylum", no qual o jogador deve usar as sombras para nocautear seus inimigos. O Amazing usa e abusa de suas piadas e trocadilhos infames. mantendo o humor sempre em alta. O resultado é bom suficiente para agradar até mesmo o fã mais inflexível do herói.

Para a fórmula funcionar, "Shattered Dimensions" abandonou o jogo em mundo aberto e retomou um estilo bem-vindo de fases fechadas e com objetivos claros. Isso possibilita que cada mundo seja mostrado de uma forma singular, mas também cria um problema sério: não existe um elemento que mantém a coerência, um ponto de ligação entre os protagonistas.


Cada cenário dá a impressão de ser um jogo completamente novo e separado dos outros e os protagonistas só vão ter algum tipo de comunicação no último estágio. O roteirista Dan Slott, famoso por trabalhar na série "Guerra Civil", nas histórias em quadrinhos, poderia ter resolvido isso, porém a impressão que fica é que são quatro jogos separados que foram unidos por uma história genérica.

A mecânica dos estágios também é muito similar e segue uma fórmula simples: encontrar o chefe pela primeira vez, salvar civis e acabar com os adversários, lutar com o chefe pela segunda vez. Isso deixou o jogo bem repetitivo e quase estraga a experiência de jogo.

Todavia, o jogo possui um sistema de combate bastante diversificado e desafiador. Não basta ficar apertando o mesmo botão diversas vezes, é necessário mesclar combos aéreos, esquivas e arremessos para acabar com a horda de vilões. Além disso, cada batalha com chefe é única e mostra que a Beenox conhece bem o universo do herói, usando as fraquezas de cada um deles, como no caso do Homem Areia, que deve ser molhado para receber danos, ou Dead Pool, que fica parado se gabando ao acertar um soco ou chute.

fonte: uol

Marvel vs. Capcom 3


Produtora do lendário "Street Fighter II", a Capcom tem uma longa tradição em se tratando de jogos de luta. Foi a companhia de Osaka que colocou o gênero em evidência nos anos 90 - e com "Street Fighter IV", de 2008, reacendeu a febre.

Atualmente, a companhia se dedica a um game que tem colaboração com "Tekken" e a "Marvel vs. Capcom 3", nova edição do jogo que traz personagens da produtora japonesa e da editora americana conhecida como a "casa das ideias".

Pela demonstração vista pelo
UOL Jogos, o jogador não deve esperar uma grande revolução - apesar de a tecnologia gráfica ser bem diferente dos antecessores -, mas ajustes benvindos que visam a tornar a experiência de jogo mais prazerosa.

A mecânica básica é o que se conhece da série "Vs." em geral, com "combos" malucos e golpes especiais estupidamente exagerados, mas a configuração de controle ficou mais inteligente, mesclando elementos de "Marvel vs. Capcom 2" e "Tatsunoko vs. Capcom", e acrescentando novas ideias. Enfim, são três botões para os golpes básicos e dois para a troca de personagens (o jogador comanda um time de três lutadores), além de um botão especificamente para iniciar sequências aéreas de golpes.

Novidades no ar

Aliás, as principais novidades de "Marvel vs. Capcom 3" estão nesses chamados Aerial Combos, sendo que, agora, é possível que os três personagens ataquem em sequência, aumentando a possibilidade de danos. No entanto, existe um elemento de risco: o "combo" pode ser quebrado durante a troca de lutadores se o adversário adivinhar as intenções do atacante (a chance de isso acontecer é de, teoricamente, uma para cada três tentativas).

A demonstração vista na Tokyo Game Show conta com 18 personagens, e nota-se que existe uma preocupação em oferecer variedade. Há desde inimigos titânicos até o cômico Viewtiful Joe, que tem menos chances de ser atingido devido à sua baixa estatura. Já a loba Amaterasu tem ainda menos altura, mas tem mais dificuldade para escapar de ataques pelo alto.

Jogos de luta tendem a serem vistos como seara do público já experiente, mas a Capcom trouxe de volta uma modalidade de controle mais simples, em que hadoukens e shoryukens são feitos com apenas um botão e combos que terminam em golpes especiais podem ser ativados em três toques. Assim, iniciantes podem fazer ações que seriam bem mais complexas no modo normal, deixando de causar frustrações. O preço a pagar é que há menos opções de golpes e, assim, limitando as estratégias, o que, para os veteranos, não é nada interessante.

"Marvel vs. Capcom 3" promete manter a boa reputação da série, e avançando cada vez mais para proporcionar diversão tanto para jogadores casuais como o público dito "hardcore".

Fonte: UOL

Super Street Fighter IV


Na década de 90, era tradicional que os jogos de luta recebessem edições atualizadas ano após ano, com poucas mudanças significativas entre uma versão e outra. Por isso não foi surpresa para ninguém quando a Capcom anunciou "Super Street Fighter IV", edição revisada e ampliada de seu grande sucesso de 2009, "Street Fighter IV".

Não foram poucos os que taxaram o título como apenas um caça-níqueis, com conteúdo que poderia facilmente ser incluído em Street Fighter IV através de distribuição digital. Porém, é preciso discordar e admitir: trata-se de uma revisão completa do jogo. A Capcom conseguiu tornar o que era bom, melhor ainda.

A mecânica de jogo é a mesma de "Street Fighter IV", em que os jogadores escolhem seus lutadores e duelam em um ambiente 3D, mas com movimentação limitada ao plano 2D. Ajustes técnicos foram feitos para equilibrar melhor as lutas, mas os jogadores habituados ao game original não encontrarão dificuldades para entrar na partida.

Mais do que uma expansão

Desde o primeiro momento percebe-se o esmero da Capcom em renovar o jogo e afastar a sensação de que é o mesmo lançado um ano atrás. Uma nova animação de abertura, livre da irritante música tema de "Street Fighter IV" é seguida por menus completamente novos e mais funcionais, cada um com uma bela ilustração ao fundo. Na tela de seleção, uma surpresa que pode agradar alguns jogadores e decepcionar os afoitos por todo tipo de desafio: todos os lutadores, inclusive o chefão Seth, estão liberados desde o começo. Ainda assim, para enfrentar Akuma e Gouken no modo Arcade, é preciso cumprir condições específicas.


Há alguns cenários novos, todos bem trabalhados, como a savana africana, que além de vários animais, inclui um eclipse solar durante a luta. Outros cenários remetem a personagens específicos, mesmo que não estejam diretamente associados, caso do mercado na Índia. É difícil pensar em um cenário com elefantes ao fundo e não assumir que é a arena de Dhalsin, mas a Capcom insiste em manter os cenários das lutas aleatórios, para representar o fato de que todos os lutadores estão viajando pelo globo em busca de oponentes.

O jogo conta com todos os lutadores disponíveis em "Street Fighter IV" e também com T.Hawk e DeeJay, de "Super Street Fighter II"; Adon, Cody e Guy da série "Alpha"; Ibuki, Makoto e Dudley, oriundos de "Street Fighter III". Também há dois lutadores estreantes, a ágil Juri e o exótico e oleoso Hakan. Agora todos os personagens contam com duas opções de "Ultra Moves, que devem ser selecionados pelo jogador no começo da partida. Ao lado dos novos guerreiros, os movimentos extras garantem um aumento considerável na variedade de técnicas disponíveis para o jogador.

Personagens considerados exageradamente fortes, como Sagat e Seth, passaram por modificações e tornaram-se mais equilibrados. O mesmo vale para os personagens muito fracos. Claro que nem tudo são flores e entre os novos personagens, T.Hawk e DeeJay apresentam problemas de balanceamento, um muito forte, outro muito fraco, quando comparados ao resto do grupo.

O modo Arcade apresenta algumas novidades, como os vários níveis de dificuldade adicionais e as fases bônus, vindas direto de versões anteriores de "Street Fighter II". Na primeira, o jogador deve destruir um carro e na segunda, acertar os barris que caem pela tela. Os estágios bônus podem ser desativados e posteriormente acessados no modo Challenge. Ainda no Arcade, as histórias dos lutadores acontecem alguns meses depois de "Street Fighter IV" e há novos finais para os personagens do jogo anterior, mesmo que os encontros com os rivais continuem os mesmos. A animação inicial de cada história foi substituída por cenas estáticas, muito mais bonitas, mas o final ainda é narrado em uma animação horrível, que destoa da qualidade geral do título.

No modo Challenge, há três opções de jogo: os dois estágios bônus e o modo "Trial", que deveria ser um tutorial para os iniciantes, mas na verdade é um desafio para os jogadores mais dedicados, que devem realizar vinte séries de golpes com cada um dos personagens. A dificuldade crescente dos combos apresentados certamente vai frustrar os jogadores iniciantes, que deveriam ser os maiores beneficiados pelo treinamento. Os modos "Time Trial" e "Survival" de "Street Fighter IV" foram retirados nessa nova edição.

Diversão sem fim

A principal modalidade de "Super Street Fighter IV" sem dúvida é o Network Battle, as famosas lutas online. Além das opções "Player Match" e "Ranked Match", há duas novas e interessantes alternativas: "Endless Battle", que coloca grupos de até oito jogadores disputando para derrubar o primeiro da lista, que enfrenta os amigos um por um. Quando o jogador é derrotado, vai para o fim da fila, onde deve aguardar a vez para enfrentar o novo líder.

A outra opção é o modo "Team Battle". Nessa modalidade, até oito jogadores são divididos em dois times que lutam pela vitória. Os primeiros lutadores de cada time se enfrentam e o vencedor luta contra o próximo adversário do outro time e assim por diante. São novas formas de levar a diversão das acirradas disputas dos tempos áureos de "Street Fighter II" para a geração atual e nesse ponto a Capcom atinge seu objetivo com louvor.

Tanto no modo "Endless" quanto em "Team Battle", os jogadores que esperam a vez ou que foram derrotados podem assistir as lutas em andamento. Outra novidade de "Super Street Fighter IV" é a possibilidade de gravar e assistir replays das lutas. Além de exibir sua habilidade através da rede, é possível assistir as batalhas de outros jogadores e quem sabe, aprender novas estratégias para as próximas lutas.
Font uol


segunda-feira, 5 de julho de 2010

Dead to Rights: Retribution

Afastado dos videogames desde 2005, o policial linha dura Jack Slate volta da aposentadoria e traz, claro, seu velho parceiro canino Shadow de volta. É o reinício da franquia "Dead to Rights", que começou como uma mera imitação de "Max Payne" e acabou rendendo continuações e até mesmo aventuras paralelas para diversas plataformas.

A NamcoBandai resolveu voltar às origens com este capítulo de retomada e transformou "Dead to Rights: Retribution" em um recomeço radical. O game é uma reimaginação do game original e coloca Slate no meio de uma grande conspiração, que acaba por incriminá-lo em um assassinato. Para limpar seu nome, o policial precisa desestruturar praticamente todas as grandes organizações criminosas da cidade, o que não é uma tarefa simples quando seu cão é a única figura confiável do lugar.

O jogo é voltado para ação ininterrupta e promove três sistemas diferentes de combate. O primeiro é voltado para brigas mano a mano, em que Jack pode utilizar socos, chutes e agarrões até que chegue o momento de ativar um movimento finalizador brutal. O segundo é o velho esquema de tiro com efeitos de câmera lenta, ideal para despachar múltiplos inimigos rapidamente com todo tipo de arma, desde escopetas a submetralhadoras.

O terceiro sistema é o mais complexo, pois envolve a figura do imponente Shadow. Durante os tiroteios e trocas de socos, o jogador pode enviar comandos simples de ataque e defesa para o parceiro. É possível pedir que ele ataque furtivamente ou que faça ruídos para distrair inimigos. E mesmo sem comandos diretos, o bicho não é nada passivo e ataca bandidos sem o menor arrependimento ou dúvida.

O mais interessante é que, em determinados momentos da aventura, Jack pode ser impedido de lutar e Shadow se torna um personagem totalmente jogável. A visão do jogador muda, tanto na altura do nível dos olhos quanto nas tonalidades exibidas pela câmera, para dar uma nova sensação na mecânica. Shadow é mais vulnerável aos tiros, mas é bem mais ágil e consegue alcançar locais de difícil acesso, além de contar com golpes bem mais selvagens e poder farejar a localização de oponentes e aliados.

Away from the games since 2005, the police hardliners Slate Jack brings back from retirement and, of course, his old partner canine Shadow back. It is the resumption of the franchise "Dead to Rights," which began as a mere imitation of "Max Payne" and ended up bringing proceedings and even parallel adventures for several platforms.

The NamcoBandai decided to return to the origins of this chapter resumed and became "Dead to Rights: Retribution" in a radical new beginning. The game is a reimagining of the original game and puts Slate on the middle of a vast conspiracy that eventually incriminate him in a murder. To clear his name, the police need to disrupt virtually every major criminal organizations of the city, which is not a simple task when your dog is the only reliable picture of the place.

The game is designed for nonstop action and promotes three different systems of combat. The first is aimed at fighting mano a mano, in which Jack can use punches, kicks and throws until it comes time to activate a movement brutal finisher. The second is the old scheme of shot with slow motion effects, ideal for quickly dispatching multiple enemies with all sorts of weapons, from submachine guns to shotguns.

The third system is the most complex because it involves imposing figure of the Shadow. During the shootings and exchanging punches, players can send simple commands to attack and defense for the partner. You can ask him to sneak attack or make noises to distract enemies. And even without direct commands, the worm is nothing passive bandits and attacks without the slightest regret or doubt.

The most interesting is that in certain moments of adventure, Jack can be prevented from fighting and Shadow becomes a fully playable character. The player's vision changes, both on eye level as in the shades shown on camera to give a new sense mechanics. Shadow is more vulnerable to gunfire, but is much more agile and can reach areas of difficult access, in addition to having coups and wildest sniff out the location and power of opponents and allies.

Font: Uol / Video: GameSpot

Bulletstorm


Em um mundo cyberpunk, personagens lutam por sobrevivência neste jogo de tiro em primeira pessoa que marca a promissora parceria entre a Epic Games e a Electronic Arts.

"Bulletstorm" é um jogo de tiro frenético no qual o jogador precisa agir rápido e descarregar pentes de munição para derrubar o maior número de inimigos possível. A história gira em torno de uma confederação futurista que está protegida por um grupo de mercenários de elite conhecido como Dead Echo. Porém, quando os membros desse esquadrão, Grayson Hunt e Ishi Sato, descobrem que estão lutando por uma causa que não acreditam, eles traem o pelotão e são exilados do planeta.

O jogador assume o papel de Grayson Hunt alguns anos após o exílio. Depois de reencontrar Sato, ambos descobrem que foram jogados em um canto da galáxia repleto de mutantes, um paraíso abandonado chamado Stygia. Os dois então trabalham juntos para sair desse planeta vivos e buscar vingança.

"Bulletstorm" foi definido pelos produtores como uma "sinfonia sangrenta", em que as armas são os instrumentos e os jogadores os condutores. Sendo assim, a enorme variedade de armas presentes com certeza tornam esse jogo uma das mais variadas orquestras sinfônicas - seguindo a lógica da analogia.

Além do forte poder de fogo, os protagonistas ainda contam com algumas habilidades que ajudam nos combates, como um chute poderoso que derruba portas e o que estiver por trás delas. O golpe é ideal para arremessar os adversários em locais explosivos ou eletrocutá-los em geradores.

Os mercenários ainda possuem uma espécie de gancho eletromagnético que, ao bom estilo Scorpion, de "Mortal Kombat", puxa os adversários e os joga para o ar. Quando isso acontece, é possível fuzilá-los com a ajuda de um efeito de câmera lenta, podendo ainda, emendar ataques e conseguir boas pontuações com o sistema skillshots.

Por meio deste sistema, os assassinatos mais mirabolantes rendem pontos para serem usados na evolução do personagem, desbloqueando novas possibilidades para fazer ainda mais maluquices. Esse ciclo vicioso é apontado pelos produtores como uma das grandes atrações de "Bulletstorm".

Com um mundo, história e personagens criados pelo quadrinista americano Rick Remender, responsável por várias revistas da Marvel, entre elas "O Justiceiro", "Bulletstorm" promete ser mais do que um simples game de tiro , apostando em conteúdo e personalidade para conquistar muitos fãs.

In a cyberpunk world, people fight for survival in this game of first-person shooter that marks the promising partnership between Epic Games and Electronic Arts.

"Bulletstorm" is a frenetic shooter where the player must act quickly combs and unload ammunition to shoot down as many enemies as possible. The story revolves around a futuristic confederation that is protected by a group of elite mercenaries known as Dead Echo. However, when members of that squad, Grayson and Hunt Ishi Sato, discover they are fighting for a cause they do not believe, they betray the peloton and are exiled from the planet.

The player assumes the role of Grayson Hunt a few years after the exile. Once reunited Sato, both of which were discovered dumped in a corner of the galaxy full of mutants, an abandoned paradise called Stygia. The two then work together to leave this planet alive and seeking revenge.

"Bulletstorm" was defined by the producers as a "bloody symphony" in which weapons are the instruments and players drivers. Thus, the enormous variety of these weapons certainly make this game one of the most diverse symphony orchestras - following the logic of analogy.

Besides the strong fire power, the protagonists still have some abilities that help in combat as a powerful kick that knocks doors and what is behind them. The coup is ideal for throwing opponents in places explosives or electrocute them into generators.

The mercenaries still have a sort of hook that electromagnetic, good style Scorpion, in "Mortal Kombat", pulls the opponents and throw them into the air. When that happens, you can shoot them with the help of an effect of slow motion and may also amend attacks and get good marks with the system skillshots.

Through this system, the murders wildest earn points for use in the development of character, unlocking new possibilities to do even more crazy. This vicious cycle is targeted by producers as one of the great attractions of "Bulletstorm.

With a world, story and characters created by American cartoonist Rick Patch, responsible for various magazines from Marvel, including "The Punisher", "Bulletstorm" promises to be more than a simple shooting game, investing in content and personality to win over many fans.

Font: UOL

Transformers: War for Cybertron


"Transformers: War for Cybertron" é um jogo que se beneficia pela ausência de um novo filme estrelado pelos robôs nos cinemas, o que garante maior liberdade aos desenvolvedores do estúdio High Moon. Em vez de se basear nos longas do diretor Michael Bay, os produtores trabalharam perto da Hasbro, empresa de brinquedos dona da marca, para revitalizar a mitologia dos Transformers e contar uma história que serve de base para uma nova série de animação que deve estrear nos próximos meses, chamada de "Transformers: Prime" - espécie de remake do desenho original dos anos 80.

A campanha principal segue o que o título promete e explora a guerra civil no planeta Cybertron. O enredo permite que o usuário (ou usuários, já que há opção para cooperativo online para dois jogadores) experimente o ponto de vista de ambas as facções do conflito, os violentos Decepticons liderados por Megatron e os bondosos Autobots de Optimus Prime. Muitas missões se preocupam em ilustrar eventos importantes no cânone da franquia, como as origens do infame Starscream, aquele robô que se transforma em jato e tenta sempre arrumar uma maneira de se tornar o novo chefão do grupo de vilões.

O grande problema com o modo principal é que não há muita variedade na ação. "War for Cybertron" funciona como um jogo de tiro em terceira pessoa sem muita alma, que se torna um pouco monótono depois de algumas dezenas de robôs abatidos. Cenários também parecem confusos, repetitivos até, e não empolgam muito. Pelo menos é possível se transformar em veículo a qualquer momento, o que nem sempre é muito útil no ponto de vista mecânico, mas serve parece deixar as coisas um pouco diferentes.

Nos modos extras, "War for Cybertron" melhora consideravelmente. Outros problemas como inteligência artificial ruim e desequilíbrio entre os personagens desaparecem no multiplayer do modo Escalation ou no competitivo. O primeiro coloca um grupo de jogadores para sobreviver a várias ondas de inimigos, como em "Gears of War", enquanto o segundo imita "Modern Warfare", com sistema de seleção de classes (com quatro opções) e customização de habilidades.

Há muito o que fazer, improvisar e modificar, o que deixa o game muito mais divertido e profundo do que na campanha.

O conjunto de gráficos e sons deixam a apresentação bastante agradável. Embora cenários, como dito anteriormente, não sejam lá dos mais variados, a direção de arte consegue criar um ambiente estéril e alienígena com eficiência. Os modelos dos robôs são extremamente detalhados, assim como os inimigos, ainda que poucos tenham sido criados para a ocasião.

O áudio também tem boa arquitetura, com tiros e explosões de todos os cantos, e ganha pontos ao utilizar a voz de Peter Cullen, dublador original de Optimus, que parece ter o dom de dar algum charme aos vários diálogos cafonas de seu nobre personagem.

"Transformers: Cybertron War is" a game that benefits from the absence of a new movie
starring the robots in the movies, which ensures greater freedom to the developers studio
High Moon. Instead of relying on long director Michael Bay, the producers have worked closely
Hasbro's toy company owns the brand, to revitalize the mythology of Transformers and tell a story that serves as the basis for a new animated series due to debut in coming months, called "Transformers: Prime" - a kind of remake of the original design of years 80.

The main campaign follows what the title promises, and explores the civil war on the planet Cybertron. The plot allows the user (or users, since there is no option for online cooperative for two players) to experience the view from both sides of the conflict, the violent Decepticons led by Megatron and the benevolent Autobots Optimus Prime. Many missions are concerned with illustrate important events in the canon of the franchise, as the origins of the infamous Starscream, that robot that turns into a jet and always tries to arrange a way to become the new boss group of villains.

The big problem with the main mode is that there is not much variety in action. "War is Cybertron" works like a shooting game in the third person without much soul, it becomes a little monotonous after a few tens of robots slaughtered. Scenarios also seem confusing, even repetitive, and not excite much. At least you can become a vehicle at any time, which is not always very helpful in the mechanical point of view, yet it seems to leave things a little different.

In the extra modes, "War is Cybertron" improved considerably. Other problems like artificial intelligence bad and imbalance between the characters disappear in multiplayer Escalation or competitive mode. The first puts a group of players to survive several waves of enemies, as in "Gears of War", while the second mimics "Modern Warfare" with system of selection of classes (four options) and customization abilities.

There is much to do, improvise and change, which makes the game much more fun and deep than in the campaign.

The set of graphics and sound leave the presentation very nice. While scenarios such as stated previously, there are not the most varied, the art direction can create an environment barren and alien efficiently. The models of the robots are extremely detailed, as well as enemies, though few have been created for the occasion.

The audio also has good architecture, with gunfire and explosions everywhere, and earn points by use the voice of Peter Cullen, the original voice actor of Optimus, who seems to have the gift of giving some the various dialogues tacky charm of his noble character.

Font: Uol